Ontem vi um programa sobre a escravatura no Níger. A páginas tantas surge um negro. Ex-escravo, neo-humano. Lamenta-se da sua condição. Livre nada sabe. Preferia os tempos idos.
A condição humana é profícua em situações de desentendimento quanto à essência da mesma. Mas não devia admitir confusões: o homem deve ser algo mais do que a própria circunstância.
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