terça-feira, 26 de junho de 2007

ilusão

Quando a cidade tem asas, voando, deixa a amargura?

terça-feira, 19 de junho de 2007

um, dois, três...

Mais mistério, menos mistério, o ar passou a ser pesado. Tão pesado que o oxigénio se tornou irrespirável e a asfixia causa de morte. Não fosse no outro universo, no paralelo, haver vida, a mesma vida..., aqueles homens e mulheres tinham sucumbido ao peso do ar. Tão só porque, durtante um instante, a mulher amou o homem e Eles tiveram ciúmes...

segunda-feira, 18 de junho de 2007

A medo

Posso? Sim. Porque não? Porquê? Tu sabes. Deixa-te de merdas. Não. Tu sabes. Está bem, eu sei, mas o que é que isso tem a ver com o caso? Tudo. Posso? Sim. Porque não?

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Enquanto ela se despia, fiquei impávido, puxei de um cigarro e bebi um trago mais. Depois, já nua, limitei-me a esperar. Ao cabo e ao resto, aqui, não te posso tocar...

quarta-feira, 13 de junho de 2007

um dia na cidade

De volta à cidade, lembro-me que nunca a deixei.

terça-feira, 5 de junho de 2007

às vezes...

O mais difícil de aguentar numa discussão não é o compromisso com a dialéctica. É a casmurrice de quem sabe que não tem razão e perpetua o argumento óbvio e falacioso, sabendo que o outro não pode responder devido a telhados de vidro...

sábado, 2 de junho de 2007

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Amargura

uma lágrima
de cor celeste.

não se enxuga,
parece peste...

nem se limpa,
com essa veste.