A deambular sobre grãos de areia, ardentes!
Pessoas ressequidas, vivas
em vales e almas, males.
Sobre vãos, apoios e chãos de
calçadas encobertas, desviadas.
Um novelo d´ estórias de cotovelo,
com dor, amargura doce de sabor.
É uma dança da vingança,
Vivo... Transgénico!
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1 comentário:
Não acabamos por ser todos Transgénicos??O ser pela vida fora sofre mutações, tal como o limão!
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