Limitava-se a ser suave: despia, se assim se pode dizer, a meia alta com elegância, dobrando primeiro as pontas.
Repetiu o gesto. Ontem e hoje.
Não sabia se era bonita ou feia. Mas tinha uma convicção: era elegante.
No meio, a verdade retratada. Sem saber, construiu um mito e não conseguiu conviver com isso. Qual o caminho a seguir?
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