quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Um país cosmopolita

No Porto mata-se ao tiro. De rajada, de quando em quando. Em lisboa mata-se, meticulosamente, à bomba. De uma forma ou de outra, mata-se. Por instinto, ou por vingança.
Por essas e por outras, é que me dedico, nestes dias de frio, aquecidos à bomba de óleo, a ler a Mancha Humana de Philip Roth. É que, apesar das semelhanças, gostava de estar, por inteiro, num verdadeiro país cosmopolita...

Sem comentários: