quinta-feira, 19 de abril de 2007

As portas fecharam-se. Nem todas ao mesmo tempo, nem ao mesmo ritmo. Mas fecharam-se e deixaram-no como de início, como sempre: isolado. Sem saber como se renovar, limitou-se a observar a partida do destino. Com ironia, mas com tristeza e angústia.
Sabia, no fim, que o futuro seria viver do passado. Esperou algum tempo e foi-se...

1 comentário:

Anónimo disse...

nem tudo que alguma vez esperou reencontrou o que tinha ido...
o que não invalida o futuro reencontrar o passado...
caminhos e portas se podem reencontrar...
assim, às vezes, escreve o destino!